A palavra Bullying, que é inglesa ao pé da letra significa tourando em sua tradução para o português brasileiro, ou melhor, agredindo. Assim, o termo bullying é utilizado para designar atos de violência intencionais e repetitivos numa relação onde há desigualdade de poder, ou seja, o agressor (também chamado bullie) consegue impor sua autoridade sobre a vítima.
Embora não seja uma mazela única da sociedade contemporânea, atualmente o bullying vem chamando atenção das autoridades, principalmente o que ocorre no ambiente da escola.
Sendo aplicado principalmente através da colocação de apelidos (forma verbal) e “brincadeiras” o bullying escolar passa despercebido. Tendo muitas vezes origem no ambiente familiar, é preciso uma união da escola e da família para combater esse tipo de bullying, estando ambos atentos aos sinais dados pela vítima que são segundo a psicopedagoga Simone Cortês em entrevista para o programa Bahia meio dia: “timidez excessiva, não querer participar de atividades que comumente um adolescente participa, não querer ir pra escola e ter medo das pessoas.”
Simone Cortês dia ainda referente ao que é tido como brincadeira que é necessário que a escola e a família estejam atentas a esse tipo de “brincadeiras”, porque não podem ser consideradas como tal, uma vez que a mesma deve proporcionar algo saudável e não prejudicial como se tem observado em diversas escolas.
Entrevista com a psicopedagoga Simone Cortês
